“InterferênCIA”, a nova invasão
Os quase três anos do golpe político, militar, religioso e empresarial no Estado hondurenho, são uma mensagem clara das táticas de predominio e resgate de territórios colonizados pelos vizinhos do norte.
Por: Ronnie Huete
São Paulo, 1 março. A América Latina foi atacada. A quase três anos do golpe de Estado sobre a nação centroamericana de Honduras, uma nova estratégia de invasão penetra com maior força.
Interessantes materiais sobre a interferência da Agencia Central de Inteligencia (CIA) nos partidos políticos latinoamericanos aparecem no livro La CIA contra América Latina.
A obra narra com detalhes como os serviços de inteligencia dos Estados Unidos penetram nos partidos de direita e de esquerda das nações latinoamericanas que se reinvidicam ser “democráticas”.
Honduras, por ser uma nação centroamericana cujo território é geopolíticamente importante, acaba vulnerável a uma invasão silenciosa por parte do império estadunidense e através de uma “ditadura moderna”.
Sarcásticamente esta é forma pejorativa de chamar a uma ditadura cujas características de repressão, assassinato, ameaças de morte à aqueles que se opõe a viver sob o tal regime, entre outras armas contra os direitos humanos, se desenvolvem na nação centroamericana.
Desde o dia 28 de junho de 2009, a mensagem foi clara: aderir as políticas progressistas da América do Sul é um pecado que se paga com a morte.
Somado a isso, as riquezas naturais que possue Honduras como petróleo, água, oxigênio, entre outras, são apropriadas para uma invasão estadunidense, cujo país sofre das calamidades de uma crise do agonizante sistema capitalista.
Como a União Européia, os Estados Unidos ficam sem recursos naturais, assim têm que recorrer à violência armamentística para apoderarse dos recursos naturais das terras do sul do planeta.
A nação de Mali, na África, é rica em cobalto, um mineral essencial para o funcionamento do sistema de telefonia celular no mundo. Mali é então vítima desta invasão, sob o pretexto de desenvolvimento econômico onde apenas as corporações multinacionais mais influentes se ocupam da sua desmedida exploração.
Voltando a Honduras, nação que tem uma população de 8 milhões de habitantes e seus 112,492 quilómetros quadrados de extensão são muito importantes para que opere amplamente a principal base naval estadunidense na América Central, conhecida como Soto Cano o “Palmerola” situada ao norte de Tegucigalpa, capital do país, são indispensáveis para sua invasão.
O exemplo de Honduras é uma clara mensagem às demais nações que possuem recursos naturais ou desejam pender para a esquerda. Na América Latina, especificamente um ano depois do golpe em Honduras, no Equador tentaram o mesmo mas sem resultado algum.
O mesmo ocorreu na Bolivia na Venezuela, entre outras nações que estão crescendo politicamente e cuja economias se distanciaram da coleira do Fundo Monetário Internacional (FMI), é uma Insinuação para o imperio estadunidense e da União Européia.
Por tal motivo, é de suma importância que a organização latino americana seja vista como uma pátria enorme, tal visão é necessária para parar com a ambição e a fome dos vizinhos del norte, posto que seu furor de neocolonialismo segue forte e vigente.
A primavera árabe do recente ano de 2011 deixou claras as verdadeiras pretensões dos países da Organização do Atlântico Norte, mais conhecida como OTAN, como sendo aquela que fomenta um golpe de Estado em escala internacional sobre a nação irmã da Líbia.
A Líbia, hoje em meio as ruínas, deixou de ser a nação mais desenvolvida da África para passar a meros vestígios destruídos pela ambição das nações do norte.
Da mesma forma neste momento na nossa grande pátria, América Latina, especificamente em Honduras se vive uma invasão silenciosa, que utiliza o mais cru roteiro da CIA e das demais agências de inteligência dos Estados Unidos.
Algumas destas agencias disfarçadas de organismos altruístas e defensores da “democracia” interferem midiaticamente para submeter o país centroamericano.
Os dois recentes incêndios que provocaram o massacre de um presídio inteiro na cidade de Comayagua em Honduras, onde foram calcinados vivos 355 reclusos e o recente ataque aos mercados de Tegucigalpa, cujos locatários são pessoas pobres. São mensagens e ações claras de uma “ditadura moderna”, cuja invasão silenciosa ou sua “interferenCIA” , é um roteiro que diz já estar predisposto a atacar, contudo, qual será a próxima nação de nossa América Latina onde este roteiro, já tem uma invasão marcada?
Qualquer atentado ou ameaça ao autor deste artigo é de responsabilidade daqueles que representam e governam o Estado de Honduras ou seus invasores.
O autor deste artígo é correspondente voluntario da revista Caros Amigos editada en São Paulo, Brasil, para a América Central, a organização da Casa Mafalda, São Paulo, Brasil , a Agencia informativa Latinoamericana Prensa Latina, Kaos en la red y El portal http://desacato.info editado em Florianópolis, Brasil
Por: Ronnie Huete
Tradução a portugues: Raphael Sanz
São Paulo, 1 março. A América Latina foi atacada. A quase três anos do golpe de Estado sobre a nação centroamericana de Honduras, uma nova estratégia de invasão penetra com maior força.
Interessantes materiais sobre a interferência da Agencia Central de Inteligencia (CIA) nos partidos políticos latinoamericanos aparecem no livro La CIA contra América Latina.
A obra narra com detalhes como os serviços de inteligencia dos Estados Unidos penetram nos partidos de direita e de esquerda das nações latinoamericanas que se reinvidicam ser “democráticas”.
Honduras, por ser uma nação centroamericana cujo território é geopolíticamente importante, acaba vulnerável a uma invasão silenciosa por parte do império estadunidense e através de uma “ditadura moderna”.
Sarcásticamente esta é forma pejorativa de chamar a uma ditadura cujas características de repressão, assassinato, ameaças de morte à aqueles que se opõe a viver sob o tal regime, entre outras armas contra os direitos humanos, se desenvolvem na nação centroamericana.
Desde o dia 28 de junho de 2009, a mensagem foi clara: aderir as políticas progressistas da América do Sul é um pecado que se paga com a morte.
Somado a isso, as riquezas naturais que possue Honduras como petróleo, água, oxigênio, entre outras, são apropriadas para uma invasão estadunidense, cujo país sofre das calamidades de uma crise do agonizante sistema capitalista.
Como a União Européia, os Estados Unidos ficam sem recursos naturais, assim têm que recorrer à violência armamentística para apoderarse dos recursos naturais das terras do sul do planeta.
A nação de Mali, na África, é rica em cobalto, um mineral essencial para o funcionamento do sistema de telefonia celular no mundo. Mali é então vítima desta invasão, sob o pretexto de desenvolvimento econômico onde apenas as corporações multinacionais mais influentes se ocupam da sua desmedida exploração.
Voltando a Honduras, nação que tem uma população de 8 milhões de habitantes e seus 112,492 quilómetros quadrados de extensão são muito importantes para que opere amplamente a principal base naval estadunidense na América Central, conhecida como Soto Cano o “Palmerola” situada ao norte de Tegucigalpa, capital do país, são indispensáveis para sua invasão.
O exemplo de Honduras é uma clara mensagem às demais nações que possuem recursos naturais ou desejam pender para a esquerda. Na América Latina, especificamente um ano depois do golpe em Honduras, no Equador tentaram o mesmo mas sem resultado algum.
O mesmo ocorreu na Bolivia na Venezuela, entre outras nações que estão crescendo politicamente e cuja economias se distanciaram da coleira do Fundo Monetário Internacional (FMI), é uma Insinuação para o imperio estadunidense e da União Européia.
Por tal motivo, é de suma importância que a organização latino americana seja vista como uma pátria enorme, tal visão é necessária para parar com a ambição e a fome dos vizinhos del norte, posto que seu furor de neocolonialismo segue forte e vigente.
A primavera árabe do recente ano de 2011 deixou claras as verdadeiras pretensões dos países da Organização do Atlântico Norte, mais conhecida como OTAN, como sendo aquela que fomenta um golpe de Estado em escala internacional sobre a nação irmã da Líbia.
A Líbia, hoje em meio as ruínas, deixou de ser a nação mais desenvolvida da África para passar a meros vestígios destruídos pela ambição das nações do norte.
Da mesma forma neste momento na nossa grande pátria, América Latina, especificamente em Honduras se vive uma invasão silenciosa, que utiliza o mais cru roteiro da CIA e das demais agências de inteligência dos Estados Unidos.
Algumas destas agencias disfarçadas de organismos altruístas e defensores da “democracia” interferem midiaticamente para submeter o país centroamericano.
Os dois recentes incêndios que provocaram o massacre de um presídio inteiro na cidade de Comayagua em Honduras, onde foram calcinados vivos 355 reclusos e o recente ataque aos mercados de Tegucigalpa, cujos locatários são pessoas pobres. São mensagens e ações claras de uma “ditadura moderna”, cuja invasão silenciosa ou sua “interferenCIA” , é um roteiro que diz já estar predisposto a atacar, contudo, qual será a próxima nação de nossa América Latina onde este roteiro, já tem uma invasão marcada?
Qualquer atentado ou ameaça ao autor deste artigo é de responsabilidade daqueles que representam e governam o Estado de Honduras ou seus invasores.
O autor deste artígo é correspondente voluntario da revista Caros Amigos editada en São Paulo, Brasil, para a América Central, a organização da Casa Mafalda, São Paulo, Brasil , a Agencia informativa Latinoamericana Prensa Latina, Kaos en la red y El portal http://desacato.info editado em Florianópolis, Brasil
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